Quando o Mega Drive chegou com Streets of Rage 2, a CAPCOM soubia que precisava trazer uma luta novamente (olhem o trocadilho infame), e ela nos trouxe Final Fight 2... finalmente.
Tudo que tinha no primeiro aparentava ser melhorado, incluindo o ícone, Mike Haggar com mais esteroides. Mas dessa vez, o objetivo não seria buscar a filha indefesa, não mesmo, seria buscar a namorada de Guy, Rena, e também o sensei dele, Genryusai, que foram sequestrados pela mesma gangue do primeiro jogo, a Mad Gear.
O problema é, onde está Guy? Ou mesmo Cody (que aparece na capa do jogo meio deslocado na parte esquerda)?
De acordo com a historia, Guy estava treinando uma nova técnica muito dificil... Mas como assim a namorada e o sensei do cara foram sequestrados e ele está procurando ativar o seu Haduko?! Que vadia, não?! Fora que quando a pessoa termina o jogo, Guy aparece olhando para o sol... será que ele não sabia que olhar para o sol o deixa cego? Santa burrice.
No lugar de Guy e Cody, foram colocados Maki, que é a irmã da namorada de Guy e Carlos, que é um dos seguranças especiais de Haggar. Por sorte, ainda temos o velho Mike, que está mais equilibrado que nunca.
O legal é que dessa vez, você não fica só limitado a famosa Metro City, você pode ir para China e também alguns lugares no Japão, é geograficamente legal.
Fora também uns encontros com alguns inimigos bastante interessantes, como um cara que pegou uma bateria de carro e duas coisas que eu não sei o nome mas podem dar choques, Andore, Giant Andore e Zangief (que com certeza vai dar um abraço de urso em você).
É quase certeza que a CAPCOM fez esse jogo por causa que a Nintendo pediu, mesmo com as aparições de outros personagens como Chun-Li e Guile no jogo, ele não é tão bom quanto o primeiro e nem chega perto de se parecer com Street Fighter. Deixando muitos buracos no meio do caminho, Final Fight 2 pode ser descartado, mas ao mesmo tempo, sempre será lembrado (exatamente por isso).